quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Amar/Armar
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Circo da Madrugada, Paris
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Ars poetica
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Diário de Viagem
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Amor a Roma
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Alma das ruas cariocas
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Dois Poemas de Florença - Santa Trinità
Dois poemas de Florença - Ponte Vecchio
sábado, 24 de outubro de 2009
Paris em pedaços
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Despertar em Florença
terça-feira, 29 de setembro de 2009
A Coruja de Minerva
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Pipa 2009
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Prefácio do Rio
domingo, 20 de setembro de 2009
O bruxo do Cosme Velho
sábado, 19 de setembro de 2009
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
A criança nova
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Rendeira
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Jardim Botânico
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Nada muda
sábado, 5 de setembro de 2009
Jardim Atômico
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Ser e não ser
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Canção de Outono
quarta-feira, 8 de julho de 2009
A Fortaleza dos Vencidos
terça-feira, 7 de julho de 2009
domingo, 5 de julho de 2009
Bolero
sábado, 4 de julho de 2009
O Fígado do Jaguar
quinta-feira, 19 de março de 2009
Anotações de leitura
quarta-feira, 18 de março de 2009
Salve, Rainha
terça-feira, 17 de março de 2009
A Preguiça
sábado, 14 de março de 2009
segunda-feira, 2 de março de 2009
Rio de Janeiro - 444 anos
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Amoramor
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Três ruas do Rio
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
sábado, 21 de fevereiro de 2009
Feira Livre
Sou um dos que se recusam
a chamar de abóbara
o jerimum.
(in Feira Livre, Nei Leandro de Castro. Fotos Sandra Porteous)
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
No Jardim Botânico
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Anjo Barroco
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Uma fabulazinha de Franz Kafka
domingo, 1 de fevereiro de 2009
Annabel Lee
sábado, 31 de janeiro de 2009
Solo
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Depois do gozo

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
O rio e as ruas
sábado, 17 de janeiro de 2009
Sonhos de Einstein
É impossível caminhar por uma avenida, conversar com um amigo, entrar em um edifício, relaxar sob os arcos de arenito de uma velha arcada, sem ver um instrumento de medição do tempo. O tempo é visível em todos os lugares. Torres de relógio, relógios de pulso, sinos de igreja, dividem os anos em meses, os meses em dias,os dias em horas, as horas em segundos, cada incremento de tempo marchando atrás do outro em perfeita sucessão. E, além de qualquer relógio específico, uma vasta plataforma de tempo, que se estende por todo o universo, estabelece a lei do tempo igualmente para todos. Neste mundo, um segundo é um segundo é um segundo. O tempo avança com exuberante regularidade, com exatamente a mesma velocidade em todos os cantos do espaço. O tempo é um soberano infinito. O tempo é absoluto.
(in Sonhos de Einstein, Alan Lightman. Foto de Sandra Porteous)