Cedo, os sinos, sinos, sinos de Santa Maria Novella
despertam os nossos sentidos.
Um novo dia para renovar a paixão
que sobe das ruas com seus ares seculares.
Ruas palmilhadas por Da Vinci, Michelangelo
e por Masaccio, um gênio que descobriu a morte aos 27 anos,
não sem antes guiar Adão e Eva na sua saída
quase honrosa do paraíso.
Florença, renascença de amor e arte
para sempre gravada nos nossos sentidos
despertados pelos sinos, sinos, sinos de suas igrejas.
(poema de Nei Leandro de Castro, Foto de Sandra Porteous)
Um comentário:
Belo poema,
bela foto.
/Abraços/
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